quarta-feira, junho 4, 2025
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Bom para apoiar, não para disputar: Gusttavo Lima viu de perto como funciona o apego pelo poder

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Pessoas que têm amigos em comum com o empresário e sertanejo Gusttavo Lima atribuem sua desistência da disputa eleitoral de 2026 a um fator inusitado: parte da direita passou a rejeitá-lo após negativas de Jair Bolsonaro (PL) em endossar seu projeto.

Após o ex-presidente ter ironizado Lima em uma entrevista, ao dizer, inclusive, que o desconhece — “não conheço, é um cantor” — sobre as pretensões do sertanejo em disputar a presidência, a situação escalou para revezes nas redes sociais.

Apesar de, no passado recente, ter apoiado Jair Bolsonaro e contribuído diretamente com a campanha do mesmo em 2018 e 2022, amigos dizem que Gusttavo Lima se entristeceu com a situação.

“Serve para apoiar, mas não serve para ser candidato?” — é uma das perguntas que fãs se fazem diante do cenário.

“Bolsonaro poderia ter sido mais claro e parceiro ao tratar do assunto, não com desdém e falta de gratidão com Gusttavo Lima”, escreveu um internauta na rede X.

Bolsonaro segue inelegível, mas adota uma postura de refutar toda e qualquer alternativa ao seu nome, apelando até para uma interferência externa junto aos assessores do presidente americano Donald Trump.

Mesmo após o anúncio da desistência, o amigo e também pré-candidato à presidência, Ronaldo Caiado (UB), disse que o sertanejo “já entrou para a política” e pretende tê-lo neste movimento eleitoral que busca um nome viável para a direita brasileira.

Gusttavo Lima viu de muito perto o apego pelo poder e a dificuldade de estabelecer um projeto de sucessão na direita nacional.

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