Na última sexta-feira (07), o governador Ronaldo Caiado deu os primeiros passos para um programa de desburocratização dos serviços públicos em Goiás, defendendo menos entraves e mais ação para destravar o País.
Com quase seis anos à frente do governo, Caiado aposta na modernização da legislação para reduzir a burocracia que paralisa obras e atrasa o progresso.
Ele sabe: o Brasil não pode mais perder décadas com infraestrutura que envelhece antes de ficar pronta.
Durante sua gestão, Goiás virou exemplo de recuperação fiscal. Em 2018, o estado estava quebrado, com uma dívida de R$ 19 bilhões e atrasos em salários.
Hoje, após ajustes duros, o déficit foi zerado, e o estado alcançou superávit de R$ 1,6 bilhão em 2022, segundo o Tesouro Nacional.
Essa virada veio com austeridade e uma relação harmoniosa entre Executivo, Legislativo e Judiciário — uma fórmula que Caiado quer levar ao Planalto.
A colaboração entre os poderes foi chave para retomar obras paradas desde gestões passadas, como frentes de infraestrutura que agora avançam com celeridade.
Deputados e juristas apoiam essa visão: menos judicialização, mais diálogo. Ainda assim, a burocracia acumulada por décadas segue como um obstáculo.
Para Caiado, descomplicar é o caminho para um Brasil mais eficiente, uma bandeira que analistas já veem como central em sua pré-campanha à Presidência.
O setor produtivo e a população, que dependem de serviços públicos para crescer, cobram essa mudança há anos.