Após as eleições de 2020, o eleitor goianiense passou a dar mais importância a escolha dos vices que compõem as chapas majoritárias que vão disputar a prefeitura da Capital.
As pesquisas qualitativas são muito claras: o eleitor de Goiânia não considera a gestão de Rogério Cruz (SD), uma experiência positiva, por mais que ele seja um administrador simpático ou esteja entregando parte do oferecido em sua plataforma de governo.
O atual prefeito de Goiânia, que venceu com Maguito Vilela (MDB) às eleições de 2020, assumiu a prefeitura logo no primeiro dia de mandato. Rogério se mudou para a Capital em 2010, sendo eleito vereador em 2012: com perfil conciliador e ligações com uma influente denominação religiosa, foi escolhido para ocupar a vice do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia.
Agora, quatro anos depois, pré-candidatos que disputam a prefeitura de Goiânia, estão atentos ao sentimento da população em relação ao perfil de seus vices: agora, ter a cidade administrada por um vice, é uma possibilidade que não se pode descartar.
Em 2024, o perfil do vice ideal deixou de ser apenas uma pessoa ligada a uma denominação religiosa, ou ter um gênero diferente da cabeça de chapa.
Experiência em gestão tem superado outros requisitos, pelo menos, nas pesquisas qualitativas até agora.
Não é um sentimento definitivo do eleitor, mas, a “fotografia do momento” é essa! Os pré-candidatos têm até 5 de agosto para decidir sobre isso.